domingo, 13 de janeiro de 2013

História da Matemática


Em 2008, fiz um comentário o sítio do Fausto Wolff, editado pelo Pirata, também conhecido como Marcelo Carota:
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Como querer que o povo entenda de macroenonomia, se nem entende de microeconomia, ou seja, olhar um pouco para o próprio bolso, a famosa "Teoria do Consumidor", isto sem levar em conta, que a teoria de Nash (aquele abilolado do filme Uma Mente Brilhante ) tem pouco mais de 50 anos...Ou seja faz pouco que aprendemos a cruzar oferta com demanda...O populacho só quer saber de quanto pode sair do seu bolso, sem nem imaginar o quanto o juros F todo mundo...Vejo (leio) muita bobagem, quanta confusão entre conceitos financeiros, contábeis e econômicos, tudo misturado num balaio só, enquanto os doutores vomitam esta "pseudo-economia" goela abaixo de quem nem sabe matemática direito.
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Este me incentivou ao blog e primeiras postagens , quando passados estes 5 aninhos, ainda penso na relação que existe entre o conhecimento matemático, o poder de quem detém este conhecimento e a ignorância em geral do populacho.
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Os numerais arábicos chegaram à Europa através das mãos de Leonardo di Pisa e/ou Fibonacci. Inicialmente, eles foram olhados com muita desconfiança porque, sendo tão fáceis de usar, poderiam ser aplicados em fraudes de maneira igualmente fácil, ou melhor, as autoridades também temiam que sua simplicidade desvelaria a fachada assustadora da Matemática para as massas e minaria desta forma o poder da elite.
Ou seja fica claro que desde a Idade Média já se usava o conhecimento e a educação como instrumentos de opressão...
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Os vídeos abaixo, são daqueles raros que passam na TV (paga off course), não alienantes, que junto com o livro de Malba Tahan: “O homem que calculava”( grátis em *pdf ), são auxílios luxuosos para a molecada crescer fugindo da alienação. Vá lá e descubra o que são os juros compostos...

História da Matemática: Parte 1

História da Matemática: Parte 2

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Começando 2013 com Schopenhauer


“Neste mundo, onde se joga com dados chumbados, um homem precisa de um temperamento de ferro, com armadura à prova dos golpes do destino, e armas para enfrentar os homens. A vida é uma longa batalha; temos que combatê-la a cada passo; e Voltaire diz com toda razão que, se temos sucesso, é à ponta da espada, e que morremos com a arma na mão.” 

Arthur Schopenhauer, Conselhos e Máximas, 1851.