Em 2008, fiz um comentário o sítio do Fausto Wolff,
editado pelo Pirata, também conhecido como Marcelo Carota:
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Como querer que o povo entenda de macroenonomia,
se nem entende de microeconomia, ou seja, olhar um pouco para o próprio bolso,
a famosa "Teoria do Consumidor", isto sem levar em conta, que a
teoria de Nash (aquele abilolado do filme Uma Mente Brilhante ) tem pouco mais
de 50 anos...Ou seja faz pouco que aprendemos a cruzar oferta com demanda...O
populacho só quer saber de quanto pode sair do seu bolso, sem nem imaginar o
quanto o juros F todo mundo...Vejo (leio) muita bobagem, quanta confusão entre
conceitos financeiros, contábeis e econômicos, tudo misturado num balaio só,
enquanto os doutores vomitam esta "pseudo-economia" goela abaixo de
quem nem sabe matemática direito.
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Este me incentivou ao blog e primeiras postagens , quando passados estes 5 aninhos, ainda penso na relação que existe entre
o conhecimento matemático, o poder de quem detém este conhecimento e a
ignorância em geral do populacho.
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Os numerais arábicos chegaram à Europa através
das mãos de Leonardo di Pisa e/ou Fibonacci. Inicialmente, eles foram olhados
com muita desconfiança porque, sendo tão fáceis de usar, poderiam ser aplicados
em fraudes de maneira igualmente fácil, ou melhor, as autoridades também temiam
que sua simplicidade desvelaria a fachada assustadora da Matemática para as
massas e minaria desta forma o poder da elite.
Ou seja fica claro que desde a Idade Média já se
usava o conhecimento e a educação como instrumentos de opressão...
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Os vídeos abaixo, são daqueles raros que
passam na TV (paga off course), não
alienantes, que junto com o livro de Malba Tahan: “O homem que calculava”( grátis em *pdf ), são auxílios luxuosos para a molecada crescer fugindo da
alienação. Vá lá e descubra o que são os juros compostos...
História da Matemática: Parte 1
História da Matemática: Parte 2