Não se trata de algum adágio popular entre guardas rodoviários ou motoristas de caminhões.
Corresponde a um provérbio atribuído aos banqueiros, em um texto escrito por Rudiger Dornbusch, Ilan Goldfain e Rodrigo Valdés, sobre crises e colapsos cambiais. Desde a publicação deste artigo, após a crise mexicana em 1995, as demais crises em economias emergentes ilustraram a força do provérbio.
Corresponde a um provérbio atribuído aos banqueiros, em um texto escrito por Rudiger Dornbusch, Ilan Goldfain e Rodrigo Valdés, sobre crises e colapsos cambiais. Desde a publicação deste artigo, após a crise mexicana em 1995, as demais crises em economias emergentes ilustraram a força do provérbio.