quarta-feira, 22 de abril de 2009

"Não é a velocidade que mata, mas sim a parada brusca"

Não se trata de algum adágio popular entre guardas rodoviários ou motoristas de caminhões.
Corresponde a um provérbio atribuído aos banqueiros, em um texto escrito por Rudiger Dornbusch, Ilan Goldfain e Rodrigo Valdés, sobre crises e colapsos cambiais. Desde a publicação deste artigo, após a crise mexicana em 1995, as demais crises em economias emergentes ilustraram a força do provérbio.

2 comentários:

Jens disse...

Pior é pra turma que viaja na traseira, sem cinto de segurança e airbag.

Dora disse...

Olá, Renato! E eu de férias blogueiras...rs
Esse provérbio atribuído aos banqueiros, como você disse, ilustra então essa crise? Taí uma coisa que você deveria explicar, bem didaticamente, prá nós leigos.Eu, pelo menos, leria...rs
Beijão!
Dora