Sabe quando você pensa assim:
- Pôxa, mexi com o cara errado...
Pois eu sou esse cara...
Este é um dos diálogos de Clint, no papel de Walt Kowalski, veterano de guerra (Coréia), um velho reacionário (chama os orientais de “china”, os negros de “crioulo”, o barbeiro italiano de carcamano FDP, pergunta a um amigo, se ele é pão-duro por conta da mãe judia, chama o padre de virgem babaca e por aí vai...), americano das antigas, daqueles de beber cerveja na varanda, com um cachorro aos pés, cospir no chão e defensor, claro, do livre porte de armas.
No aniversário (seu), ele espulsa a nora e o filho de sua casa, pois mencionam o mandar para um asilo...
Talvez Tommy Lee Jones pudesse fazer o papel, mas só Clint daria o “algo mais”, justamente pelo contraponto de quase todos os seus papéis no cinema (um ou outro-raro, como as Pontes de Madison, ele não foi Dirt Harry). Ah! Sim, haverá a redenção do velho guerreiro, pois no fim (do filme), ele entende que não é mais possível resolver as coisas com a violência, enfim, parece o canto do cisne do eterno “Pale Rider”...
- Pôxa, mexi com o cara errado...
Pois eu sou esse cara...
Este é um dos diálogos de Clint, no papel de Walt Kowalski, veterano de guerra (Coréia), um velho reacionário (chama os orientais de “china”, os negros de “crioulo”, o barbeiro italiano de carcamano FDP, pergunta a um amigo, se ele é pão-duro por conta da mãe judia, chama o padre de virgem babaca e por aí vai...), americano das antigas, daqueles de beber cerveja na varanda, com um cachorro aos pés, cospir no chão e defensor, claro, do livre porte de armas.
No aniversário (seu), ele espulsa a nora e o filho de sua casa, pois mencionam o mandar para um asilo...
Talvez Tommy Lee Jones pudesse fazer o papel, mas só Clint daria o “algo mais”, justamente pelo contraponto de quase todos os seus papéis no cinema (um ou outro-raro, como as Pontes de Madison, ele não foi Dirt Harry). Ah! Sim, haverá a redenção do velho guerreiro, pois no fim (do filme), ele entende que não é mais possível resolver as coisas com a violência, enfim, parece o canto do cisne do eterno “Pale Rider”...
2 comentários:
Renato, devo admitir que fiquei maravilhado com este filme (principalmente pelo desfecho). Acho-o uma pequena obra-prima do cinema americano.
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Abraço forte!
PQP! Fiz um comentario todo in mas a minha internet discada o engoliu!
Resta-me dizer que tou com uma puta saudade e seguir a trilha do filme, né?
Beijo daqueles!!!
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