Escutei ontem no rádio do carro, uma gravação que me chamou a atenção, procurei na rede e achei esta aí ao lado, no link, da música título do post, onde Riachão canta com Caetano (CD de 2001). No Youtube, pode-se achar outras versões, tanto a que escolhi, com desenho animado para ilustrar, versão da Cássia Eller, como uma mui bela, do Grande Riacho com Beth Carvalho. Interessante nessa, são as legendas em espanhol, mostrando como alguns gringos apreciam uma boa dose de cultura.
Apesar de reconhecido pela crítica e por grandes artistas da MPB, Riachão nunca conseguiu se inserir no mercado, afinal, quem não “vende” ou é vendido – está fora!
Os shows sempre raros e também poucos os registros. Em 1972, Caetano e Gil voltam do exílio em Londres. Em Salvador, pretendem escolher a música de um compositor baiano para marcar este retorno e a escolhida foi “Cada Macaco no seu Galho”, de Riachão, que acaba estourando nas rádios.
Nos anos de chumbo, Riachão teve um samba proibido pela censura. A música se chamava “Barriga Vazia” e a letra dizia: “Eu, de fome, vou morrer primeiro / você, de barriga, também vai morrer um dia”.
Apesar de reconhecido pela crítica e por grandes artistas da MPB, Riachão nunca conseguiu se inserir no mercado, afinal, quem não “vende” ou é vendido – está fora!
Os shows sempre raros e também poucos os registros. Em 1972, Caetano e Gil voltam do exílio em Londres. Em Salvador, pretendem escolher a música de um compositor baiano para marcar este retorno e a escolhida foi “Cada Macaco no seu Galho”, de Riachão, que acaba estourando nas rádios.
Nos anos de chumbo, Riachão teve um samba proibido pela censura. A música se chamava “Barriga Vazia” e a letra dizia: “Eu, de fome, vou morrer primeiro / você, de barriga, também vai morrer um dia”.
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