Neste últimos dias, ferinas críticas ao programa do biocombustível nacional, por parte de alguns países do velho continente, inclusive, com "voltando atrás", destes países europeus, quanto a determinação da utilização de 10% de biocombustível na mistura de gasolina. Estas críticas vieram à tona após visitas suspeitas de representantes da OPEP a lideranças européias e do "grito" geral quanto a fome mundial.
Observo porém, que a área plantada, utilizada exclusivamente para produção do biocombustível chega apenas a 3,6 milhões de hectares, quando ainda "sobram" no Brasil, mais de 274,4 milhões (hectares) de terras ociosas (não sem dono, é claro, mas isso é outro assunto), disponíveis para se plantarem o que bem quiser. Outro dado numérico, é que o Brasil utiliza apenas 5% da área plantada para cultivar matéria-prima de biocombustível, então o que há de fato, por trás de tanto grito contra a fome, qual interesse econômico e não humanitário existe realmente?
Por outro lado, nossos "good friends", os maiores produtores de milho do mundo, donos do monopólio do cultivo, é que tem sua produção hoje, totalmente voltada para o combustível derivado do cereal, restando apenas 10% para consumo alimentar.
Com isso, havendo a substituição mundial do milho pelo trigo (para alegria dos argentinos-o maior produtor do planeta), puxando o preço de ambos, o milho por conta da escassez, graças ao subsídio americano (isto mesmo, os ianques estão comprando a própria produção) e o trigo por conta do aumento da demanda mundial, levou também a reboque o arroz e os demais cereais.
Se o Brasil está incomodando, é um bom sinal, afinal o fim do petróleo é inexorável.
Observo porém, que a área plantada, utilizada exclusivamente para produção do biocombustível chega apenas a 3,6 milhões de hectares, quando ainda "sobram" no Brasil, mais de 274,4 milhões (hectares) de terras ociosas (não sem dono, é claro, mas isso é outro assunto), disponíveis para se plantarem o que bem quiser. Outro dado numérico, é que o Brasil utiliza apenas 5% da área plantada para cultivar matéria-prima de biocombustível, então o que há de fato, por trás de tanto grito contra a fome, qual interesse econômico e não humanitário existe realmente?
Por outro lado, nossos "good friends", os maiores produtores de milho do mundo, donos do monopólio do cultivo, é que tem sua produção hoje, totalmente voltada para o combustível derivado do cereal, restando apenas 10% para consumo alimentar.
Com isso, havendo a substituição mundial do milho pelo trigo (para alegria dos argentinos-o maior produtor do planeta), puxando o preço de ambos, o milho por conta da escassez, graças ao subsídio americano (isto mesmo, os ianques estão comprando a própria produção) e o trigo por conta do aumento da demanda mundial, levou também a reboque o arroz e os demais cereais.
Se o Brasil está incomodando, é um bom sinal, afinal o fim do petróleo é inexorável.
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